quinta-feira, 17 de abril de 2014

Sobre conversão; e outros subtítulos


Coloquei um primeiro título. Comecei a escrever.
Apaguei.
Coloquei um segundo título. Comecei a escrever.
Continuo.

Para o escrito de hoje servem alguns subtítulos:

Deus é a minha escolha.

(E na verdade, num estado mais nervoso e irônico colocaria, e até diria: "Aceita que dói menos meu bem, Deus é a minha escolha e pronto!").

Mais. Comprometimento e posicionamento.

(E na verdade, num qualquer estado, não precisaria de um específico; eu diria ao próprio Deus: "Ah, Senhor, eu preciso de ti, no entanto, estou faltando Contigo Senhor, e também às vezes ainda me vem aquela dúvida, aquele sentimento de silêncio quanto a Ti; quanto às coisas Tuas, Ah! Pai me perdoe, não posso nem quero me envergonhar").


Estou convertido, mas preciso ser.

 (E na verdade, num estado mais sincero, eu diria: "A boca fala do que tem o coração, então se você se diz convertido, coloque coisas de conversão no seu coração. Viva a conversão 360°; viva a total conversão de vida e seja sempre convertido em Deus. Fale apenas do que você vive da Palavra de Deus".)


Continuando este escrito, que tinha um objetivo inicial, me vêm uma inspiração que do nada eu esperava, que faz com que eu mude levemente o rumo do texto, que de longe parece até não ter muito sentido, mas na verdade muito sentido tem, e muito complementa tudo isso que vim escrevendo. 
Sobre o resgate das ovelhas perdidas. Muitas vezes me pego no pensamento de que algumas ovelhas que estão perdidas, continuarão perdidas e não serão mais achadas. Mas como estou em contínua luta sobre a razão do ato de se converter a Deus, eu tomo nota de uma conclusão que já havia tido há tempo atrás, quando eu estava num confronto com o mal e quando num estado de sofrimento próprio e ao mesmo tempo alheio; de que todas as ovelhas, por mais perdidas que estejam, todas podem ser encontradas. E hoje, não foi de mim que primeiramente saiu isso, mas sim de alguém bem jovem, bem de leve com a vida, mas que já têm consigo uma carga de sofrimento, de preocupação, mas de esperança como mesmo disse ainda ter.
"Ainda tenho esperança". "Eu não parei de orar...". Foram alguns fragmentos que me chamaram atenção e me fazem concluir e acreditar agora mais e mais, que é preciso manter a esperança e orar pelas ovelhas perdidas, se por acaso não se puder realizar outro ato de amor por elas.
E nesta minha luta interna, eu vejo que, antes de qualquer coisa que eu queira estar praticando como pessoa convertida, como serva de Deus; antes de querer exemplificar os subtítulos; primeiro preciso estar voltada às ovelhas perdidas, agindo com amor e preocupação à elas. Preciso estar em oração!

Não paremos nunca de orar com verdade e com o coração! Este é o primeiro passo de uma conversão total de vida. Procuremos dar o bom alimento da oração e da Palavra viva de Deus ao nosso coração e ao coração, e à vida de todas as ovelhas.



Paz do Senhor a todos!
Beijos



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